No ano de 212 a.C., após um cerco de dois anos à cidade de Siracusa, na Magna Grécia, atual Sicília, esta foi capturada pelas legiões romanas. Quando a casa de Arquimedes – que com seus engenhos ópticos e mecânicos retardou ao máximo a queda da cidade – foi invadida pelos romanos, ele estava no quintal desenhando na areia suas figuras e estudos geométricos, quando um dos soldados pisou sobre os mesmos. Noli tangere circulos meos (não toque em meus desenhos), exclamou Arquimedes em seu precário latim, sendo imediatamente morto por uma lança, que destruiu fisicamente este velho filósofo e matemático. Mas não conseguiu eliminar o seu acervo intelectual, que, atravessando os séculos, chegou até nós.







Neste blog republicaremos também artigos da minha coluna semanal BRASILIANA, do jornal MONTBLÄAT editado por FRITZ UTZERI.




sábado, 7 de setembro de 2013

O Doi-Codi de Dilma Dói


Dói quando Dilma rosna: Doi-Codi é tão distante da embaixada brasileira na Bolívia como o céu é do inferno.

Dói quando Dilma cala-se diante do comandante do Exército afirmando: visitar as instalações da Polícia do Exército, antigo centro de torturas, é provocação barata.

Dói quando o antigo SNI é ressuscitado como Abin, com seus agentes provocadores queimando pneus em Brasília, quebrando lojas no Leblon.

Dói quando os infiltrados de Sérgio Cabral promovem vandalismo no Rio de Janeiro.

Dói quando Dilma fatia o Brasil, tal capitanias hereditárias, doando o setor elétrico para Sarney e a Petrobrás para Collor.

Dói quando forças federais matam índios em Mato Grosso do Sul.

Dói quando seus aliados somem com pessoas.

Dói com trinta e nove ministérios distribuindo dinheiro brasileiro para mensaleiros.

Dói quando Supremos Ministros, pagos com dinheiro público, defendem ladrões e mensaleiros.

Dói quando a TV Globo chama o povo de vândalo e arruaceiro.

Dói com Dilma cercada de pessoas que estariam atrás das grades se não fossem as benesses do poder.

 
 

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