Dói quando Dilma rosna: Doi-Codi é tão distante da embaixada
brasileira na Bolívia como o céu é do inferno.
Dói quando Dilma cala-se diante do comandante do Exército
afirmando: visitar as instalações da Polícia do Exército, antigo centro de
torturas, é provocação barata.
Dói quando o antigo SNI é ressuscitado como Abin, com seus
agentes provocadores queimando pneus em Brasília, quebrando lojas no Leblon.
Dói quando os infiltrados de Sérgio Cabral promovem
vandalismo no Rio de Janeiro.
Dói quando Dilma fatia o Brasil, tal capitanias
hereditárias, doando o setor elétrico para Sarney e a Petrobrás para Collor.
Dói quando forças federais matam índios em Mato Grosso do
Sul.
Dói quando seus aliados somem com pessoas.
Dói com trinta e nove ministérios distribuindo dinheiro
brasileiro para mensaleiros.
Dói quando Supremos Ministros, pagos com dinheiro público,
defendem ladrões e mensaleiros.
Dói quando a TV Globo chama o povo de vândalo e arruaceiro.
Dói com Dilma cercada de pessoas que estariam atrás das
grades se não fossem as benesses do poder.
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