O fotógrafo Wilton de Sousa Junior está de parabéns pelo Prêmio Internacional de Jornalismo Rei da Espanha, o que só valoriza o nosso fotojornalismo e suas concepções fotográficas artísticas e conceituais. No passado driblavam a censura. Hoje, contornando os mecanismos de coerção do chamado jornalismo-diário-oficial, subsidiado com verbas governamentais, que corrompe imprensa e instituições. A foto premiada é a antevisão do desmascaramento de uma farsa, com a “presidenta” abatida pelos fatos após apenas um ano. Tentou ser a “faxineira”, uma espécie de clone do seu aliado Collor – o ex-caçador de marajás –, mas não conseguiu enganar tanto: destaca-se cada vez mais como a defensora incondicional da corrupção, da incompetência, da criminalidade ambiental e até da censura.
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No ano de 212 a.C., após um cerco de dois anos à cidade de Siracusa, na Magna Grécia, atual Sicília, esta foi capturada pelas legiões romanas. Quando a casa de Arquimedes – que com seus engenhos ópticos e mecânicos retardou ao máximo a queda da cidade – foi invadida pelos romanos, ele estava no quintal desenhando na areia suas figuras e estudos geométricos, quando um dos soldados pisou sobre os mesmos. Noli tangere circulos meos (não toque em meus desenhos), exclamou Arquimedes em seu precário latim, sendo imediatamente morto por uma lança, que destruiu fisicamente este velho filósofo e matemático. Mas não conseguiu eliminar o seu acervo intelectual, que, atravessando os séculos, chegou até nós.
Neste blog republicaremos também artigos da minha coluna semanal BRASILIANA, do jornal MONTBLÄAT editado por FRITZ UTZERI.
Neste blog republicaremos também artigos da minha coluna semanal BRASILIANA, do jornal MONTBLÄAT editado por FRITZ UTZERI.
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