No ano de 212 a.C., após um cerco de dois anos à cidade de Siracusa, na Magna Grécia, atual Sicília, esta foi capturada pelas legiões romanas. Quando a casa de Arquimedes – que com seus engenhos ópticos e mecânicos retardou ao máximo a queda da cidade – foi invadida pelos romanos, ele estava no quintal desenhando na areia suas figuras e estudos geométricos, quando um dos soldados pisou sobre os mesmos. Noli tangere circulos meos (não toque em meus desenhos), exclamou Arquimedes em seu precário latim, sendo imediatamente morto por uma lança, que destruiu fisicamente este velho filósofo e matemático. Mas não conseguiu eliminar o seu acervo intelectual, que, atravessando os séculos, chegou até nós.







Neste blog republicaremos também artigos da minha coluna semanal BRASILIANA, do jornal MONTBLÄAT editado por FRITZ UTZERI.




domingo, 22 de junho de 2014

Execução no "território" de Pezão

                        Reportagem Folha de São Paulo de 20/6/2014.

...enquanto isto, o supremo-ministro Barroso mais uma vez rasga as leis e a ética, declarando fora dos autos processuais a sua defesa dos mensaleiros: "quem está preso tem pressa".  

enquanto isto, Lula declara: "a verdade deve vencer a mentira e a desinformação"

E a "Presidenta"?  Esta, como sempre, apenas desimportâncias como: "a gente vai provar mais uma coisa neste país blá-blá-blá..."

Os estampidos dos tiros nem sequer acordaram o Cardeal, muito menos o "pezão" - alcunha do governador do Rio -, nem perturbaram o ócio de Ideli Salvatti, simulacro de ministra dos Direitos Humanos nomeada por Dilma para este "emprego".

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