No ano de 212 a.C., após um cerco de dois anos à cidade de Siracusa, na Magna Grécia, atual Sicília, esta foi capturada pelas legiões romanas. Quando a casa de Arquimedes – que com seus engenhos ópticos e mecânicos retardou ao máximo a queda da cidade – foi invadida pelos romanos, ele estava no quintal desenhando na areia suas figuras e estudos geométricos, quando um dos soldados pisou sobre os mesmos. Noli tangere circulos meos (não toque em meus desenhos), exclamou Arquimedes em seu precário latim, sendo imediatamente morto por uma lança, que destruiu fisicamente este velho filósofo e matemático. Mas não conseguiu eliminar o seu acervo intelectual, que, atravessando os séculos, chegou até nós.







Neste blog republicaremos também artigos da minha coluna semanal BRASILIANA, do jornal MONTBLÄAT editado por FRITZ UTZERI.




quarta-feira, 24 de abril de 2013

O rap da presidenta


          A cloaca da presidenta é o Brasil

          Ex-falsa faxineira reciclando o lixo vil

          Trinta e nove ministérios, dinheiro caindo no bolso companheiro

          – como dum funil

          Felicidade presidencial em ferrar o povo com buril

          Se grana apenas já não basta, tem ministra rala-rala

                                                          [pra serviço na vala

          É só colocar o babador e abrir o chupador

          A presidenta adora devassidão – podridão na Casa Civil

Arreganhada pra desmatador-explorador-matador e até estuprador

 

          Foi de boa escola: falsa revolucionária-socialista-progressista

Sempre a lamber o presidente recadeiro-mensaleiro

Capacho do capital internacional-multinacional

                [amigo companheiro-propineiro

 

          Brasil-brasileiro, vamos combater estes trambiqueiros!

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