No ano de 212 a.C., após um cerco de dois anos à cidade de Siracusa, na Magna Grécia, atual Sicília, esta foi capturada pelas legiões romanas. Quando a casa de Arquimedes – que com seus engenhos ópticos e mecânicos retardou ao máximo a queda da cidade – foi invadida pelos romanos, ele estava no quintal desenhando na areia suas figuras e estudos geométricos, quando um dos soldados pisou sobre os mesmos. Noli tangere circulos meos (não toque em meus desenhos), exclamou Arquimedes em seu precário latim, sendo imediatamente morto por uma lança, que destruiu fisicamente este velho filósofo e matemático. Mas não conseguiu eliminar o seu acervo intelectual, que, atravessando os séculos, chegou até nós.







Neste blog republicaremos também artigos da minha coluna semanal BRASILIANA, do jornal MONTBLÄAT editado por FRITZ UTZERI.




quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

O “rolezinho” de Dilma

Verdadeira esbórnia com o dinheiro do Povo!  Um bando com mais de quarenta pessoas, sem função definida, viajando e se hospedando em caríssimos hotéis, resolve fazer um “rolezinho” em Lisboa para jantar.  Lembro que além das despesas “oficiais”, esta turma recebeu diárias milionárias para o padrão médio do brasileiro e, mesmo estando em uma Democracia, escondem seus gastos a título de “Segurança Nacional”.  Esta é a mesma verba usada para pagar, por exemplo, os funcionários da Presidência da República que foram flagrados queimando pneus em Brasília e depredando lojas no Leblon por ocasião das últimas grandes manifestações - fatos abafados, mesmo com registro policial.





Quanto às declarações de Dilma, lembramos que a mentira tem pernas curtas. 

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