No ano de 212 a.C., após um cerco de dois anos à cidade de Siracusa, na Magna Grécia, atual Sicília, esta foi capturada pelas legiões romanas. Quando a casa de Arquimedes – que com seus engenhos ópticos e mecânicos retardou ao máximo a queda da cidade – foi invadida pelos romanos, ele estava no quintal desenhando na areia suas figuras e estudos geométricos, quando um dos soldados pisou sobre os mesmos. Noli tangere circulos meos (não toque em meus desenhos), exclamou Arquimedes em seu precário latim, sendo imediatamente morto por uma lança, que destruiu fisicamente este velho filósofo e matemático. Mas não conseguiu eliminar o seu acervo intelectual, que, atravessando os séculos, chegou até nós.







Neste blog republicaremos também artigos da minha coluna semanal BRASILIANA, do jornal MONTBLÄAT editado por FRITZ UTZERI.




sábado, 27 de outubro de 2012

Quadrilha


Ricardo amava Valério que não amava Joaquim

que não amava José que amava Inácio que amava Dilze

que não amava Minerva.

Ricardo foi para a Corte, Valério pra prisão,

Joaquim homenageado, José no calabouço,

Inácio apodreceu e Dilze casou-se com o Mensalão

que já tinha entrado na história.

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